Os tempos são de mudança, absolutamente. Não é só um ano que se deita fora e se enterra na memória das coisas boas e das coisas más... mas é O ano que agora termina e que se afigura pilar e degrau último do ano que está para nascer.
Novas pessoas, novas palpitações, nova casa, um emprego que surge quase novo, uma carreira que nasce como uma agradável pincelada primordial de um quadro que está longe de estar concluído e exibido,um futuro que não sei como se vai apresentar...a única coisa que sei dele é que vai chegar para depois, quase instantâneamente, passar, ele próprio, a enterrar-se nas memórias de passado. É o ciclo do "foi, é e será", ciclo eternamente repetente e repetidamente eterno. O que se vive hoje, vai ser passado amanhã, e o que se viverá depois disso, será passado, quando, por ele, passar o tempo.
Mais... são sentimentos múltiplos, esboços de algo que há-de vir, um futuro incerto, duvidoso, que se contrói com certeza e medo ao mesmo tempo. O momento é agora e o caminho só se faz "andando".
É a frase que preciso interiorizar. O caminho faz-se andando, sim caminhando, percorrendo passo a passo com firmeza um caminho feliz, pulando os obstáculos e as tais pedrinhas no caminho... Ou calhaus ;)
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