É no mínimo estranha e caricata a forma como ele surgiu. Desde que entrou na sala, desde que pela primeira vez se sentiu humano, ele confrontou-se com esta avassaladora realidade que é quando nós, eu e tu, deixamos de o ser, para passarmos a ser os outros, para passarmos a estar com os outros, para deixarmos de ser 1 só connosco, para nos tornar 1 só com os outros. É socialmente que nos construimos, é socialmente que nos relacionamos, é indubitável que a nossa mais profunda essência humana passa pelo estar na mais profunda solidão social. Somos um só entre tantos e tantos num só.
Pretendo, com este espaço meu, partilhar convosco algumas ideias, que pretendo que sejam variadas, amplas, plenas...basicamente abordar o oito e o oitenta, sem esquecer os permeios.
Acho muito bem que queiras partilhar ideias e outras coisas (convicções, talvez seja a palavra mais exacta - as tuas, naturalmente).
ResponderEliminarPenso é que não deves partir de preconceitos, que já vi que tens!
Mas, pronto, virei aqui dar a minha opinião, nos temas que ache que poderei emitir uma opinião fundamentada (concordando ou não contigo, claro!)
Abraço.